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Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Author: Rádio Tertúlia

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O Guilhotina é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apresentação dos jornalistas Bianca Pyl e Luis Brasilino. Para sugestões e críticas, escreva para guilhotina@diplomatique.org.br. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.

289 Episodes
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Está no ar o primeiro de “Mulheres de Luta: Do território ao parlamento”, uma parceria do Guilhotina e a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), com apoio e financiamento da União Europeia. Neste episódio, apresentamos as vozes e trajetórias de Marinete Xakriabá e Jackeline Tukano, indígenas que estão ocupando espaços de decisão e mulherizando a política. Suas histórias reforçam a urgência de valorizar a diversidade e a ancestralidade na construção de um futuro mais justo. Marinete e Jackeline compartilham a importância da presença indígena em espaços de influência, inspirando novas gerações a resistirem e se fortalecerem. >>> Ouça e conheça essa jornada de luta, resistência e esperança. Disponível agora no Guilhotina! Ficha técnica Apresentação: Luene Karipuna. Produção, apresentação e roteiro: Luene Karipuna, Mayla Karajá e Beatriz Tuxá. Edição e Sonorização: Vicente Buya Identidade Visual e Artes: Kath Xapi Puri e Wanessa Ribeiro.
Chegamos ao último episódio desta temporada especial. Ouça o que dizem as vítimas de violências sistemáticas e os especialistas em direitos humanos sobre o debate de prevenção do genocídio, punição de responsáveis e garantia de reparação às vítimas.  Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da⁠ ⁠⁠Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH)⁠⁠⁠, com o Guilhotina, o podcast do⁠ ⁠⁠Le Monde Diplomatique Brasil⁠⁠⁠. A produção e reportagem são da⁠ ⁠⁠Rádio Tertúlia⁠⁠⁠.  Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido.  Saiba mais: Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html⁠ Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm⁠ Ficha Técnica: Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina). Roteiro, Produção, Reportagem, Edição e Sonorização: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo ⁠⁠Movimento Nacional de Direitos Humanos⁠⁠, pelo ⁠⁠Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil⁠⁠ e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira. Nosso país segue como o que mais mata pessoas trans no mundo. Em 2023, 145 pessoas trans foram assassinadas aqui, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra). Um aumento de 10% com relação ao ano anterior. Neste episódio, Bruna Benevides, que é presidenta da Antra, relembrou toda sua história. Ela ficou mais conhecida nacionalmente depois que o seu caso, como pessoa trans e militar da Marinha, ganhou as manchetes dos principais jornais do país, anos atrás. Na ocasião, ela havia sido afastada da ativa das Forças Armadas por “transexualismo”. Bruna ainda não voltou à ativa e o caso segue sem decisão final da justiça. Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da coordenação da Marcha Mundial das Mulheres; e Paulo Mariante, advogado popular e militante do movimento LGBTQIAPN+. >>>  Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da⁠ ⁠⁠Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH)⁠⁠⁠, com o Guilhotina, o podcast do⁠ ⁠⁠Le Monde Diplomatique Brasil⁠⁠⁠. A produção e reportagem são da⁠ ⁠⁠Rádio Tertúlia⁠⁠⁠. Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quinto episódio desta série vai ao ar em 14 de outubro de 2024. Saiba mais: Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra): https://antrabrasil.org/ Dossiê Assassinatos e Violência contra Travestis e Transsexuais Brasileiras em 2023 (Antra): https://antrabrasil.org/wp-content/uploads/2024/01/dossieantra2024-web.pdf Dossiê de LGBTIfobia Letal (Observatório de Mortes e Violência LGBTI+ no Brasil):  https://tinyurl.com/uxe5e8ex  Sempreviva Organização Feminista (SOF): https://www.sof.org.br/ Marcha Mundial das Mulheres: https://www.marchamundialdasmulheres.org.br/  Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html⁠ Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm⁠ Ficha Técnica: Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina). Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).  A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo ⁠⁠Movimento Nacional de Direitos Humanos⁠⁠, pelo ⁠⁠Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil⁠⁠ e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil. 
Maria da Penha é a expressão de um caso emblemático no Brasil e internacionalmente na luta contra a violência contra mulheres. Neste quarto episódio da temporada “genocídios.BR”, ela conversou com a jornalista Beatriz Pasqualino e contou sobre sua vida e os crimes cometidos por ex-maridos, em seus dois casamentos. No último, ela foi vítima de dupla tentativa de feminicídio, nos anos 1980. Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira e têm impacto direto sobre a vida das mulheres e meninas, em especial negras. Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da coordenação da Marcha Mundial das Mulheres; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil; e Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica. >>>  Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da⁠ ⁠⁠Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH)⁠⁠⁠, com o Guilhotina, o podcast do⁠ ⁠⁠Le Monde Diplomatique Brasil⁠⁠⁠. A produção e reportagem são da⁠ ⁠⁠Rádio Tertúlia⁠⁠⁠. Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quinto episódio desta série vai ao ar em 30 de setembro de 2024. Saiba mais: Instituto Maria da Penha: https://www.institutomariadapenha.org.br/  Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha): https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm  Relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da OEA (Caso Maria da Penha) https://www.cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm  Publicação “A violência contra mulheres no Brasil nos últimos 5 anos” (Fonte: Instituto Igarapé | 2023): https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2023/11/A-violencia-contra-mulheres-no-Brasil-nos-ultimos-cinco-anos.pdf  Atlas da Violência 2024 (Fonte: Ipea): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes  Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html⁠ Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm⁠ Ficha Técnica: Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina). Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo ⁠⁠Movimento Nacional de Direitos Humanos⁠⁠, pelo ⁠⁠Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil⁠⁠ e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Kathlen Romeu era designer de interiores, tinha 24 anos, estava grávida do seu primeiro filho. Há três anos, foi visitar a avó numa comunidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de Covid-19 e foi assassinada com um tiro de fuzil da Polícia Militar. Esta história está longe de ser um caso isolado. Neste terceiro episódio da temporada “genocídios.BR”, você saberá mais sobre a Kathlen e a luta da família e amigos por justiça, e entender como funciona o genocídio negro praticado no nosso país. Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da ⁠⁠Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH)⁠⁠, com o Guilhotina, o podcast do ⁠⁠Le Monde Diplomatique Brasil⁠⁠. A produção e reportagem são da ⁠⁠Rádio Tertúlia⁠⁠. Para este episódio, entrevistamos Jackelline Oliveira, mãe da Kathlen Romeu; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil; Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica; e Onir de Araújo, advogado e membro da Frente Quilombola do Rio Grande do Sul.  >>>  A temporada especial “genocídios.BR” tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quarto episódio desta série vai ao ar em 16 de setembro de 2024. Saiba mais: Vídeo da Kathlen Romeu que abre o episódio: https://www.instagram.com/p/cdkdev5ploy/   Reportagem “Testemunhas de defesa depõem em sessão do julgamento do caso Kathlen Romeu, grávida morta no Lins” (maio/24 - Fonte: G1): https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/05/20/julgamento-do-caso-kathlen-romeu-gravida-morta-no-lins.ghtml  Atlas da Violência 2024 (Fonte: Ipea): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes  Artigo “Além da Faixa de Gaza: comunicação como arma no enfrentamento aos genocídios”, por Alex Pegna Hercog (maio/24 - Fonte: Le Monde Diplomatique Brasil): https://diplomatique.org.br/gaza-comunicacao/  Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html⁠ Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm⁠ Ficha Técnica: Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina). Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo ⁠⁠Movimento Nacional de Direitos Humanos⁠⁠, pelo ⁠⁠Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil⁠⁠ e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Recentemente, chegou ao Museu Nacional do Rio de Janeiro, direto da Dinamarca, um Manto Tupinambá confeccionado com penas de guará vermelho há mais de 300 anos. O retorno desta peça ao Brasil é o resgate de uma memória transcendental para o povo Tupinambá e é, também, o símbolo de uma história de violações e apagamentos. O manto é testemunha do genocídio de uma nação, que é praticado desde a chegada dos europeus até os dias de hoje. Neste segundo episódio da temporada genocídios.BR, você saberá mais sobre a história desta relíquia e do genocídio indígena. Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da ⁠⁠Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH)⁠⁠, com o Guilhotina, o podcast do ⁠⁠Le Monde Diplomatique Brasil⁠⁠. A produção e reportagem são da ⁠⁠Rádio Tertúlia⁠⁠. Para este episódio, entrevistamos a antropóloga e liderança indígena Glicéria Tupinambá (também conhecida como Célia Tupinambá), da região do sul da Bahia; Clara Almeida Barbosa, da etnia Kaiowá no Mato Grosso do Sul; o jurista e pesquisador Flávio de Leão Bastos Pereira; e a professora Fernanda Frizzo Bragato, pesquisadora de direitos indígenas e decolonialidade. >>>  A temporada especial genocídios.BR tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O terceiro episódio desta série vai ao ar em 02 de setembro de 2024. Saiba mais: Reportagem “Museu Nacional confirma retorno de Manto Tupinambá ao Brasil” (11/07/24 | Agência Brasil): https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/museu-nacional-confirma-retorno-de-manto-tupinamba-ao-brasil  Episódio 1 de genocídios.BR sobre o Massacre de Haximu, cometido contra o povo Yanomami em 1993: https://open.spotify.com/episode/1rMRDEhzaYRrQU0kJESQx8?si=2f0ab3f6c9b74807  Vídeo da fala de Ñandesy's Kaiowá na retomada Guarani Kaiowá na região de Douradina (MS) diante de policiais (julho/24 | Comunicação da Aty Guasu): https://www.instagram.com/reel/C9p8aFLPBzM/?utm_source=ig_embed&ig_rid=ec2fe2c2-6d7a-44c4-a2ec-74c7be2f0eed  Relatório Violência contra os povos indígenas no Brasil (dados de 2023), do Conselho Indigenista Missionário (Cimi): https://cimi.org.br/2024/07/relatorioviolencia2023/  Livro “Genocídio Indígena no Brasil - O Desenvolvimentismo entre 1964 e 1985”, de autoria de Flávio de Leão Bastos Pereira (Juruá Editora): https://www.jurua.com.br/shop_item.asp?id=26657  Artigo 231 (Capítulo VIII - Dos índios) da Constituição Federal Brasileira: https://tinyurl.com/yfrbcb4a  Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html⁠ Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: ⁠https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm⁠ Ficha Técnica: Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina). Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).  A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo ⁠⁠Movimento Nacional de Direitos Humanos⁠⁠, pelo ⁠⁠Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil⁠⁠ e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil. 
Você já ouviu falar sobre o Massacre de Haximu, ocorrido há 31 anos? Está no ar o episódio de estreia da temporada “genocídios.BR”, fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da ⁠Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH)⁠, com o Guilhotina, o podcast do ⁠Le Monde Diplomatique Brasil⁠. A produção é da ⁠Rádio Tertúlia⁠. Neste primeiro episódio você ouve a história do primeiro caso de condenação pelo crime de genocídio pela justiça brasileira, cometido por garimpeiros contra indígenas Yanomami em 23 de julho de 1993, na Serra da Parima, em Roraima, em meio à Floresta Amazônica.  Oficialmente, foram contabilizados 12 mortos, todos a tiros ou a golpes de facão. Entre as vítimas: adolescentes, crianças e um bebê.  O resgate desta história é feito a partir de entrevista com o então fotógrafo da “Folha de S. Paulo” na época, Ormuzd Alves, que cobriu o massacre e tirou a emblemática foto do líder indígena Yanomami, Davi Kopenawa, pintado de guerreiro dias após o crime.  Também foram entrevistados para este episódio: o atual subprocurador da República, Luciano Mariz Maia - um dos autores da denúncia por genocídio feita pelo Ministério Público Federal no caso de Haximu; e a professora de Direitos Humanos da Unisinos, Fernanda Frizzo Bragato, que pesquisa  direitos indígenas e decolonialidade. >>>  A temporada especial “genocídios.BR”  tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O segundo episódio desta série vai ao ar em 19 de agosto de 2024. Saiba mais: Foto de Davi Kopenawa tirada por Ormuzd Alves após o massacre: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1680562518657917-massacre-de-haximu#foto-1680562519301491  Capa do jornal “Folha de S. Paulo”, de 20 de agosto de 1993, que noticia o Massacre de Haximu: https://drive.google.com/file/d/14KUOufslOIiqvsa8X8LlNM5Jre631GNE/view?usp=sharing  Documentário “Davi contra Golias: Brasil Caim”: https://www.youtube.com/watch?v=ufMbuPcMTdg Denúncia do Ministério Público Federal em Roraima por genocídio em Haximu (formato pdf): https://drive.google.com/file/d/1ELCxzwrdo6RzVCjF1swjXeujUpamvLmg/view?usp=sharing  Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio,  da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm Entrevista com a antropóloga Hanna Limulja no podcast Guilhotina em que ela cita o Massacre de Haximu: https://diplomatique.org.br/guilhotina/guilhotina-214-hanna-limulja/ Apresentação do fotógrafo Ormuzd Alves na ocasião do reencontro com Davi Kopenawa na Universidade Federal de Roraima (UFRR), em 2023: https://tinyurl.com/2r3urnbd  Ficha Técnica: Apresentação: Luís Brasilino (Guilhotina). Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Guilhotina). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo ⁠Movimento Nacional de Direitos Humanos⁠, pelo ⁠Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil⁠ e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil. 
Em 5 de agosto, chega mais uma temporada especial: genocídios.BR! O assunto que vai guiar os 6 episódios é genocídio no Brasil e seus fatores de risco. Vamos falar aqui sobre as violências sistemáticas no nosso território contra povos indígenas, população negra, LGBTQIAPN+, mulheres, de intolerância e extremismo religioso. Esta série é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção é da Rádio Tertúlia. A publicação dos episódios será quinzenal, às segundas-feiras, no canal do Guilhotina nos tocadores de áudio. Esta nova temporada foi pensada para ampliar o debate sobre várias questões: o que é genocídio, quais os fatores de risco para o genocídio, quem sofre esse crime atroz, o que tem sido feito na justiça, qual o debate político em torno deste conceito. Nem toda violência extrema e recorrente é enquadrada como genocídio, seja por questão legal, opinião ideológica ou por outras questões políticas. E para ser considerado genocídio, não é nem necessário haver morte, sabia? É por tudo isso que refletir sobre este tema é urgente! No primeiro episódio, em 5/8, você vai saber mais sobre o primeiro caso de condenação pelo crime de genocídio pela justiça brasileira: o Massacre de Haximu, cometido contra indígenas Yanomami em 1993, em Roraima. Ficha técnica Apresentação: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Roteiro, produção, reportagem e edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Concepção e coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva - da AMDH - e Beatriz Pasqualino.  Identidade visual e artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil. 
Ouça agora a estreia da série especial "Transição energética: solução verde ou negócio?” - uma parceria do Guilhotina com a Comissão Pró-Índio de São Paulo, em três episódios. Esta semana começa um dos principais eventos sobre meio ambiente do mundo, a COP 28 da ONU. Um dos focos das discussões é acelerar a chamada transição energética. A ideia desta série é entender melhor os interesses por trás das opções da transição energética e saber se o enfrentamento da crise climática se resume à mudança da tecnologia ou de fonte de energia. Será que um debate protagonizado por transnacionais pode contemplar as demandas da sociedade civil, ou seja, proteger o meio ambiente e seus povos?   Neste primeiro episódio vamos te explicar o que é a transição energética - na teoria e na prática, porque ela já está acontecendo. E vamos te contar como isso aumenta a demanda por mais áreas de mineração e pode aumentar o desmatamento e afetar a qualidade de vida das populações.  >>> Links citados no episódio: Mineração como indutora das mudanças climáticas e da escassez hídrica no Brasil (artigo Bruno Milanez e Luiz Wanderley Jardim); Estudo coordenado pelo professor Stefan Giljum >>> Ficha técnica Produção: Bianca Pyl, Luís Brasilino e Beatriz Pasqualino. Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Helen Saori. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.
Ouça o quarto e último episódio da série "No rastro do fogo: agronegócio e a destruição do Cerrado”, uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e a articulação Agro é Fogo. Apoio: HEKS-EPER e Instituto Ibirapitanga.  Neste especial, conversamos com especialistas e lideranças de comunidades sobre os impactos socioambientais relacionados ao uso criminoso do fogo pelo agronegócio. Já neste último episódio a gente fala com mulheres quilombolas, indígenas e camponesas sobre como as comunidades estão atuando para resistir nos territórios e, por vezes, até mesmo reverter os prejuízos causados pelo fogo.  Para isto, entrevistamos Janaina Ribeiro Apinajé, chefe da brigada voluntária de mulheres indígenas do povo Apinajé, em Tocantinópolis (TO); Maria Mareira, do Acampamento Dom Tomás Balduíno, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Formosa (GO); e Ivanessa Ramos, agrônoma e moradora do Quilombo São Bento do Juvenal, em Peritoró (MA) e integrante da Rede de Agroecologia do Maranhão (Rama). Ficha técnica Produção, apresentação e roteiro: Luís Brasilino e Bianca Pyl. Edição e desenho de som: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia). Apoio de produção: Ludmila Pereira e Tarcilo Santana. Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia). Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série "No rastro do fogo: agronegócio e a destruição do Cerrado”, uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), e a articulação Agro é Fogo. Apoio: HEKS-EPER e Instituto Ibirapitanga.  Hoje vamos falar sobre a invisibilidade do Cerrado na agenda climática, tendo em vista a realização da COP 30 em Belém, em 2025. O tema das mudanças climáticas está na agenda, mas ainda assim, a conservação do Cerrado e dos seus povos e comunidades tradicionais não aparece entre as principais preocupações de quem está discutindo a questão.  Ouvimos muito falar que os incêndios são uma consequência das mudanças do clima, mas este é um argumento que acaba despolitizando a pauta. Neste episódio, vamos tratar justamente deste tema dentro do contexto territorial.  Para isto, entrevistamos Diana Aguiar, professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e coordenadora do Núcleo de Estudos em Ecologia Política e Territorialidades; Maryellen Crisóstomo, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins, afiliada à Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq)  ; e Antônio Veríssimo, liderança do povo Apinajé na aldeia Cocalinho (TO).  Nesta série, de quatro episódios, analisamos as diferentes dimensões da devastação ambiental e dos conflitos por terra que se dão no rastro do uso do fogo pelo agronegócio, de formal ilegal. O último episódio vai ao ar ainda em julho de 2024. Ficha técnica Produção, apresentação e roteiro: Luís Brasilino e Bianca Pyl Edição e desenho de som: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia) Apoio de produção: Ludmila Pereira e Tarcilo Santana Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia) Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Ouça agora o quarto e último episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Hoje vamos falar sobre os eventos climáticos extremos que temos visto na Amazônia, como rios secos, mortandade de peixes e cidades cobertas por fumaças. Para entender os impactos disso para as comunidades tradicionais, entrevistamos Jéssica Souza, analista socioambiental do Memorial Chico Mendes. Também conversamos sobre o aumento de queimadas e incêndios criminosos, com Daniel Arimã, chefe da brigada indígena Tenharim, no Amazonas. E falamos ainda com Ayan Santos Fleischmann, pesquisador de Análise Geoespacial, Ambiente e Território Amazônico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Ao longo desta série especial buscamos dar visibilidade ao papel que povos e comunidades tradicionais da Amazônia exercem no combate às mudanças climáticas. Nosso objetivo é mostrar que ao terem o acesso aos seus territórios garantido, esses povos colaboram para manter a floresta em pé e com equilíbrio ambiental. São quatro episódios com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Vinícius Benites. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). Hoje a gente conversa sobre os impactos dos grandes empreendimentos na vida dos Povos da Amazônia. Nós falamos sobre o processo de resistência e os impactos das hidrelétricas do Rio Madeira com o Océlio Muniz, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Entrevistamos também a Maria Aparecida Ribeiro de Sousa, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins. Ela nos falou sobre os impactos do turismo para as comunidades quilombolas do Jalapão, que foram as responsáveis por conservar a área que hoje é um dos principais pontos turísticos do estado. E, por fim, conversamos com o Giofan Erasmo Cruz Mandulão, do povo Macuxi e integrante do Conselho Indígena de Roraima. Ele nos relatou a experiência do seu povo no enfrentamento das mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o direito ao território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Rosana Fernandes. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Está no ar o segundo episódio da série "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”, uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE). No episódio de hoje vamos falar sobre gestão ambiental e proteção territorial na Amazônia. Conversamos com o Dione Torquato, extrativista do Amazonas e integrante do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais. Ele comenta o tema da gestão ambiental e a proteção territorial feita por diferentes povos e comunidades da floresta. Entrevistamos também a Taynara Caragiu Guajajara, da Terra Indígena Rio Pindaré (MA), sobre a vigilância que é feita pelos indígenas em seu território para expulsar invasores, sobretudo os madeireiros. E por fim, falamos com a Josana Costa, coordenadora nacional do Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais, sobre os territórios pesqueiros e a atuação do grupo no combate às mudanças climáticas. Nesta série especial abordamos o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. Mostramos como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. São quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana, Vinícius Benites e Marcella Gomez. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Está no ar a nova série especial do Guilhotina: "Guardiões e guardiãs da Floresta: Direito Territorial e Clima na Amazônia”. Esta é mais uma parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE).  Neste especial vamos falar sobre o papel fundamental que povos e comunidades tradicionais da Amazônia desempenham no enfrentamento às mudanças climáticas. E mostrar como garantir o território é importante para a manutenção desses modos de vida que protegem a biodiversidade. Serão quatro episódios quinzenais com entrevistas e depoimentos de pessoas de diferentes estados da Amazônia Legal.  Neste primeiro episódio, a gente conversa sobre os fundos comunitários da Amazônia e seu papel na luta pela justiça climática e socioambiental no território. Os fundos comunitários e autônomos são mecanismos de gestão direta e compartilhamento de recursos com comunidades locais. Nesta estreia temos três entrevistados: Aurélio Viana, da organização Tenure Facility; Maria Alaídes, do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu; e Maria das Graças, do Fundo Dema. Ficha técnica Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Vinícius Benites. Captação e edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Arte: Maria Moura. Apoio técnico: Rádio Tertúlia
Ouça agora o quarto e último episódio da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado". Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia.  Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades tradicionais do Cerrado, em especial as que estão inseridas na região do Matopiba. E, no episódio de hoje, vamos falar sobre as comunidades quilombolas e sobre como as questões de gênero, raça e classe estão interligadas na defesa do território e também nas ameaças sofridas por essas populações. Para debater este assunto, nós procuramos duas integrantes de comunidades quilombolas do Cerrado: a Emília Costa, do quilombo Santo Antônio do Costa, no interior do Maranhão; e a Fran Paula, da comunidade Campina de Pedra, no Mato Grosso. Também conversamos com a Carmen Silva, do SOS Corpo - Instituto Feminista para Democracia. A identidade visual de “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas pelo Movimento Quilombola do Maranhão (MOQUIBOM) e pela FASE/MT. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas. Ficha técnica | Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche.
Está no ar o terceiro e penúltimo episódio da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado". Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia.  Desde o início da colonização, os povos indígenas resistiram a diferentes formas de violência, que sempre buscaram retirá-los de seus territórios de origem. Neste episódio, vamos falar sobre essas populações do Cerrado e os desafios que enfrentam para se manter no território e resistir a iniciativas como o Marco Temporal (Projeto de Lei 490). Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades do Cerrado, principalmente as que estão inseridas na região do Matopiba, que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. São quatro episódios quinzenais que mostram como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma.  A identidade visual de “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas por Antônio Veríssimo, do povo Apinajé, e Adevair Terena. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas. Ficha técnica | Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche
Está no ar o segundo episódio da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado". Esta é uma parceria do Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. Nesta edição, vamos falar sobre as comunidades tradicionais de Fundo e Fecho de Pasto, principalmente as do oeste da Bahia, que enfrentam diversas violações por conta do avanço do agronegócio. Elas estão inseridas na região do Matopiba, formada por áreas majoritariamente de Cerrado nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.  Neste especial abordamos o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades do Cerrado. São quatro episódios quinzenais que mostram como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma.  A identidade visual de “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas por Gui Gomes/Repórter Brasil e Thomas Bauer. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas.  Ficha técnica: Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Suporte executivo: Raíssa Lazarini >>> Série Eco-Genocídio no Cerrado, produzida pela Campanha Nacional em Defesa do Cerrado: https://tinyurl.com/43kjx49e
Ouça agora a estreia da série especial "Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”. Esta é uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e apoio técnico da Rádio Tertúlia. Neste especial vamos abordar o combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais dos povos e comunidades do Cerrado. Serão quatro episódios quinzenais que vão mostrar como os modos de vida de diferentes comunidades contribuem para a regulação do clima e a conservação do bioma.  Neste primeiro episódio, falamos sobre as comunidades de apanhadoras de flores e de quebradeiras de coco babaçu, que representam dois modos de vida com forte protagonismo de mulheres. Elas resistem à violência do agronegócio e da mineração contra seus povos e territórios, principalmente, na região do Matopiba. A identidade visual de “Território Vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado” foi criada pelo Coletivo Trama. Para a construção da arte deste episódio, foram utilizadas fotografias cedidas por Elisa Cotta, João Ribeiro Ripper e Leandro dos Santos. Também contamos com apoio da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Agradecemos a contribuição de todos e todas. Ficha técnica: Apresentação e roteiro: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Apoio de produção: Tarcilo Santana e Olga Matos. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: André Paroche. Suporte executivo: Raíssa Lazarini.
Neste episódio, recebemos a antropóloga Larissa Tanganelli. Ela lançou em 2023 o livro “Há perigo na esquina: discursos dissidentes do jornal Lampião”. A obra é fruto de sua dissertação de mestrado vencedora do prêmio Anpocs de melhor dissertação de mestrado em Ciências Sociais em 2022 na etapa regional Sudeste  (saiba mais: https://tinyurl.com/9fa87jxx). O jornal Lampião da Esquina (1978-1981) foi a primeira publicação de ampla circulação existente no Brasil produzida por e voltada a "minorias" políticas, entre as quais pessoas de gênero e sexualidade dissidentes. Impresso durante a abertura da ditadura militar, seu propósito foi criar um espaço para debate e divulgação de temáticas relacionadas aos interesses destas categorias sociais, estando inserido no quadro mais amplo da imprensa alternativa produzida neste período.  Bacharel em Ciências Sociais pela USP, mestra em Antropologia pela Unicamp e doutoranda em Antropologia Social também na Unicamp, Larissa desenvolve pesquisa sobre movimentos sociais, gênero e sexualidade. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
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Comments (83)

Gladston Menezes

Trabalho meritoso a publicação do dicionário como também o espaço de divulgação exercido por vocês do Guilhotina, parabéns e longa vida.

Jan 13th
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Henry Mancini

Matéria tendenciosa e parcial.

Jul 11th
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Thiago Leopoldo

Que bom que vocês estão de volta.

Jun 1st
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Vinicius Tumelero

Muito bom. Excelente.

May 20th
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Caio

Nice

Apr 20th
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Caio

Parabéns ao autor!!! A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte. Oscar Wilde

Apr 12th
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Tainah Pereira

esse Tiago Soares parece o Carapanã

Oct 6th
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Lucas de Oliveira Moreira

Salva Stalin

Aug 26th
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Douglas Alves

é incrível como algumas publicações ganham essa projeção de pautas que deveriam ja estar superadas, nesse momento mais deveriamos retornar a velha guarda do que importar teorias que não cabem no Brasil

Apr 17th
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maysaleao

Botei no Shazam e o aplicativo foi incapaz de detectar a música da abertura. Produção, faça essa gentileza de ceder os créditos dessa música tão linda. Um cheiro, adoro o podcast e ouvi esse episódio da Praia do Amor em Alter do Chão Pará.

Apr 4th
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Leonardo

Os apresentadores não levam jeito e não têm entrosamento entre si. A edição é ruim. O áudio de alguns entrevistados está sem qualidade. Enfim, a produção do podcast é bem amadora. Tem que profissionalizar. Estou me esforçando para continuar ouvindo.

Mar 19th
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Gabriel Almeida

muito interessante

Jan 2nd
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Gilberto Sassi

que mulher... viva a erundina

Oct 21st
Reply (1)

Sam Ferreira

Gente que obra fantástica!! Ja vou procurar o meu. Nossa valew Guilhotina. 🤗

Oct 5th
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Welma Reis

Muito bom poder acompanhar essa entrevista após ter lido o livro "A cruel pedagogia do vírus".

Aug 5th
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Adriel

???

Jul 24th
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Ricardo Andreoli

Brilhante como sempre!

Jun 3rd
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Ana C. Noronha

O episódio é muito bom, o Prof. Boaventura é uma voz que deve sempre ser ouvida. No entanto, me incomodou o fato de os entrevistadores tratarem um professor emérito, aposentado, de mais de 80 anos por você e pelo primeiro nome, "Boaventura". Acredito que teria sido de bom tom um pouco mais de formalidade e respeito no tratamento a ele endereçado.

May 24th
Reply (1)

André Arruda

gostaria de agradecer pela.oportunidade de conhecer o trabalho da desta pesquisadora.

May 4th
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André Arruda

qual a música da abertura?

May 4th
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